O temível Visto Americano para tripulantes, C1/D

Olá mais uma vez à você, que acompanha o meu blog. Seja bem vindo à mais uma postagem do No mundo dos (M)Ares.

Bem, exatamente como está escrito, no título, era o jeito que eu via este visto americano. Algo temível. Por esta razão, eu estava muito apreensivo. Também pondera, não queria ser reprovado e ter que pagar novamente a altíssima taxa que o governo americano cobra aos solicitantes de visto. Então, pesquisei muito na internet, antes, mesmo, de começar a preencher os meus dados no site para aquisição de vistos. E inclusive enquanto eu estava preenchendo, continuei a pesquisar. A verdade é que a maioria dos vídeos que eu assistia, só me assustavam ainda mais. E não havia qualquer motivo para eu estar temeroso. O visto foi muito mais fácil do que eu imaginei. Se eu te falasse que eu respondi umas duas perguntas, no máximo, e tive o meu visto concedido, você acreditaria? Então vamos ao meu processo.

No todo, os trâmites foram bem rápidos. Levaram doze dias desde a minha requisição no site até pegar o visto.  Eu dei entrada no dia 10/10, com o preenchimento do DS:160, que é o primeiro passo que os solicitantes de vistos devem dar. Logo após o preenchimento total deste formulário, eu paguei a taxa que eles cobram, hoje são US$ 160,00. Em seguida, eu agendei a minha ida ao CASV (Centro de Atendimento aos Solicitantes de Visto) para o dia 14/10. CASV é o local onde eles tiram uma foto tua e você concede as tuas digitais pra o visto. Se estiver vazio, esta etapa levará no máximo cinco minutos. De verdade, é bem rápido. E então, eu agendei a minha entrevista no consulado para o dia 16/10. É importante comentar que você deverá estar, no consulado, no máximo trinta minutos antes da entrevista, pois chegar muito cedo não adianta de nada, eles só permitirão a tua entrada, na hora agendada. Por exemplo: Se estiver marcado para 12:00pm, eles não te deixaram entrar antes disso. Existem filas do lado de fora do consulado e você terá que aguardar na fila do teu horário. No dia em que eu fui, ao consulado, estava bem cheio, tive que aguardar por quase quarenta minutos para ter a minha entrevista. Muito tempo, não?

                                
-- A tão temida entrevista no consulado.

Então, foi assim. Quando eu estava na fila, já do lado de dentro, mais me parecia a fila de um banco, diga-se de passagem, era possível ver e ouvir os outros solicitantes de visto sendo entrevistados. Foi mais ou menos assim. Exemplo:

Oficial: Para onde está viajando?
Solicitante: Nova York.
Oficial: Quanto tempo pretende fica lá?
Solicitante: Uma semana.
Oficial: Você trabalha com o quê?
Solicitante: Sou Professor.
Oficial: Visto concedido, aguarde no máximo dez dias para pegar o visto e passaporte.
Solicitante: Obrigado
Oficial: Próximo da fila.

Hã!!! Como assim!!??... Essa era a tão temida entrevista no consulado!!??... Eu não acredito que estava tão temeroso por isso. Além do que, até eu ter ido embora dali, não tinha visto ninguém ser reprovado, neste dia, é claro. Todos da fila foram aprovados, todos mesmo, sem exceções. E quando chegou a minha vez, não foi diferente.

Oficial: Boa tarde.
Eu: Boa tarde.
Oficial: Passaporte por favor.
Eu: Aqui está. E a carta da companhia também. O meu visto é para tripulante.
Oficial: Ok, só um minuto. (Permaneceu por alguns minutos digitando no computador)
Eu: Desculpe senhor, mas eu fui informado que poderia solicitar o visto B1/B2 também.
Oficial: Sim, você gostaria de solicitar?
Eu: Sim, por favor.
Oficial: Ok, só mais um minuto. (Permaneceu por mais alguns minutos digitando no computador) Esse navio também vai para as Bahamas?
Eu: Sim, Bahamas, México e Flórida, depois para o Canadá e Alaska.
Oficial: Uau, bem longe, né?
Eu: Bem, para quem estava na Noruega... O Alaska me parece perto. (rs)
Oficial: Ok. os seus dois vistos foram concedidos, aguarde no máximo dez dias para pegar o visto e passaporte.
Eu: Ok. Obrigado senhor, tenha um boa tarde.
Oficial: Por nada, igualmente.
             Próximo da fila...

E assim foi o meu " Temível visto americano para tripulante". Bem fácil, não? Detalhe, eu tinha levado documentos de uma vida toda e o cônsul não me solicitou nenhum deles. A verdade é que não há o que temer. Basta provar as razões pelas quais você está indo ao EUA e provar que não tem intensão de permanecer no país deles. Ter uma data de volta é algo de muita valia nestas horas. Embora, eu não tenha apresentado ao Cônsul qualquer data de retorno ao Brasil.

Sei que passada esta etapa, no dia 20/10, pra ser honesto, eu recebi um e-mail deles dizendo que eu já poderia retirar o visto. Então agendei para o dia 22/10 e fui ao CASV  para fazer a retirada do visto. Tem que levar um documento oficial com foto e imprimir uma página de confirmação de hora e data da retirada do passaporte e visto. Você consegue pelo site deles.

Outra dica para você, tripulante, é que na hora da entrevista você poderá solicitar ao Oficial, assim como eu fiz, o visto B1/B2, que são vistos de negócios e de turismo, respectivamente, para caso você queira gastar algum tempo a mais nos EUA, não tenha quaisquer problemas.

Portanto, esse foi o meu processo para tirar o visto americano e algumas dicas para que você vá bem no teus trâmites. Obrigado por ter lido e vejo você em um outro post.

A estrada que leva à Disney Cruise Line

Olá mais uma vez. Então, neste post de hoje, do "No mundo dos (M)ares", vou mostrar à você, leitor, o caminho que poderá te levar a ser um tripulante nos navios Disney. Ao menos foi o caminho que me trouxe até aqui. Vou passar, detalhadamente, cada momento do meu processo seletivo, para ajudar à você, que também sonha em ser um tripulante Disney Cruise Line, alcançar o teu sucesso.

 

Tudo começou quando eu ainda estava na Pullmantur e decidi que não queria fazer um outro contrato por lá. E isso não significa que a Pullmantur seja uma empresa ruim, muito pelo contrário, é uma companhia excelente. Adorei trabalhar para eles e tenho uma postagem que fala sobre o meu trabalho lá. Mas a razão é que eu tenho um objetivo de vida que vai além dos navios de cruzeiros, então tenho buscado agregar o máximo de experiência possível para alcançá-lo. E vejo a Disney como o meu próximo degrau nesta escada que me levará ao topo.

 

Pois bem, depois de ter o meu contrato terminado, na Pullmantur, eu recebi boas avaliações e carta de retorno. Tudo como eu havia desejado e planejado. 

 

Conselho, se você quer dar um passo além na tua carreira profissional, tem que dar o melhor desde já. Se quer respeito e reconhecimento profissional das empresas, então respeite e reconheça as empresas pelas quais você trabalha ou trabalhou.

Então, voltando à minha trajetória, quando eu cheguei de viagem a primeira coisa que eu comecei a fazer foi procurar por sites que oferecessem oportunidades para trabalhar na Disney. Procurei muito, mas muito mesmo, porém não tive êxito na busca. Foi quando, então, como naqueles momentos em que o destino te surpreende, uma amiga que trabalhou comigo na Pullmantur, me solicitou uma ajuda e me disse:

-"...Gabriel, eu preciso de sua ajuda, pois estou me cadastrando para trabalhar na Disney..."

Quando ouvi aquilo, mal pude acreditar. Detalhe, ela não sabia do meu interesse em trabalhar para eles. Só podia ser coisa dos céus, ops, dos mares, concorda? Então a perguntei como ela havia conseguido o site, pois eu tinha buscado muito na internet e não tinha encontrado. E ela me respondeu:

-" Conseguindo!"

Urgh!!... Enfim, não era exatamente a resposta que eu estava esperando, mas... Fazer o que, né? Eu só sei que ela tinha conseguido o e-mail de um recrutador da Disney, e eu estava mais próximo de cumprir com a meta que eu havia estabelecido à mim mesmo.

Acho necessário dizer que esse recrutador não é brasileiro, tampouco a sua agência no Brasil. Eles são de Mônaco na França. Por isso, o Resumé tem que estar em inglês.

Entrei no site deles e me cadastrei. E prontamente o recrutador entrou em contato comigo, um dia após a minha inscrição, para ser mais específico, e agendou uma entrevista para dois dias depois.

 

Lembro que, no dia da entrevista, eu estava muito  tranquilo. Tinha estudado  bastante  sobre a  Disney

e estava me sentindo confiante para responder a qualquer pergunta. Mas, quando foi se aproximando o momento da entrevista, exatamente uma hora antes do início, me bateu uma crise de insegurança... Vontade de desistir, antes mesmo de começar. Aquela minha confiança tinha ido embora de uma maneira inexplicável. Em poucos minutos os meus sentimentos tinham se transformado completamente. E o pior, de uma maneira negativa. Comecei a ouvir vozes de pessoas dizendo que a Disney era muito difícil e que os tripulantes não recebiam aprovação pra lá tão facilmente. Então pensei:

 

- "Melhor desitir agora, do que ouvir um 'Não' do entrevistador".

 

Mas então eu lembrei:

 

- O "Não" eu já tenho, estou indo buscar o "Sim" e caso eu seja reprovado, posso tentar de novo no futuro.

 

Embora eu soubesse que uma reprovação me abalaria muito, pois sou do tipo de pessoa que me recuso a não conseguir alcançar as metas que eu traço, sou determinado e luto até conquistar. Sei que em meio às inseguranças e pensamentos, foi se aproximando o momento da entrevista.

 

A entrevista é feita por Skype e acho desnecessário mencionar que ela se passa toda em Inglês. 

 

Foi quando então o entrevistador entrou e começamos a conversar. Expliquei a ele do meu trabalho na Pullmantur e da vontade que eu tinha em trabalhar para a Disney. 

 

Lembre-se que a Disney é muito detalhista na seleção de seus funcionários e assim também foi o meu entrevistador.

 

Logo após as apresentações ele me informou que eu deveria fazer um teste com mais ou menos dez questões. Pensei que fosse um teste em algum site da internet, mas quando eu observei, ele tinha uma questionário em suas mãos e iniciou uma sequência de perguntas relacionadas a International Food and Beverage (F&B). Sei que eu fui respondendo com tranquilidade e segurança. Parecia que não ia acabar, todas aquelas perguntas. Foi quando então, ele me disse que eu deveria seguir para a próxima fase do processo seletivo DCL (Disney Cruise Line) que consiste desta primeira entrevista, teste de conhecimentos de língua Inglesa (Marlins Test), ao qual o recrutador enviará um link com a senha de acesso ao site, e só então, a entrevista final com a entrevistadora da DCL.

Lembra daquela minha amiga?... Aquela quem me enviou o site para o cadastro do meu currículo... Então, ela infelizmente não foi aprovada. Triste, né? 

 

Mas, voltando ao meu caso, logo após a entrevista ele me enviou o link do teste pra que eu o fizesse, salvasse e reenviasse o resultado para ele. Só para que saiba, a pontuação mínima, que você deve atingir para receber aprovação, é 80%. E assim fui eu fazer o tal teste de inglês. Depois de ter conquistado um certificado da Cambridge English Language Assessment da Cambridge University e anos de cursinho de inglês, me sentia pronto para o desafio proposto. Contudo, me voltou a bater aquela mesma sensação que eu tinha tido antes da minha primeira entrevista. Algo muito estranho. Vontade de desistir e largar o processo. Alguma coisa sussurrava ao meu ouvido que eu já tinha a carta de retorno da Pullmantur, então não tinha porque estar tentando a Disney. Foi quando eu venci este obstáculo, depois de muitas tentativas, é claro. Lembro que eu abri e fechei o link do teste por muitas vezes. Eu o havia recebido na quinta-feira e só fui fazer o teste na madrugada de domingo pra segunda. Quando abria o site, sentia aquela sensação e pensava: "Depois eu faço." E assim foi por todo o fim de semana. Então naquela madrugada de domingo pra segunda, eu já não tinha mais tempo, pois deveria entregar o resultado do teste no mesmo dia, então eu o fiz, e recebi aprovação. Ufa, alívio.

Agora vamos falar um pouco sobre o teste. Bem ele consiste de cinquenta questões dentre elas: Listening e Oral Comprehension, Reading e English Grammar. Deve ser feito no máximo em trinta minutos.

Então, com a aprovação em mãos, eu a encaminhei para Mônaco. O agenciador prontamente me respondeu, marcando a minha entrevista final pra três dias depois. Preenchi os documentos necessários e enviei cópia dos meus documentos também. O agenciador me deu algumas dicas do que estudar e estar preparado pra perguntas do tipo: quantidade de barcos que a companhia possui, nome dos navios, restaurantes a bordo, itinerário, etc.  Estudei bastante naqueles dias que antecediam a entrevista final. Ele me enviou o link do site por onde a Disney faz a entrevista, pois eles não usam o Skype, e sim um outro site de vídeo conferência. Aguardei e confesso que estava um pouco nervoso, pois nunca havia usado este site, então tive medo de não saber usar os recursos disponíveis aos usuários ou simplesmente habilitar a webcam para o site. Estava lá, trinta minutos antes da hora marcada e tive uma entrevista de aproximadamente uma hora. A recrutadora foi muito gentil e me passou muita tranquilidade, tudo fluiu muito bem. Tivemos várias longas conversas, entre perguntas e respostas, e ao final estava certo da minha aprovação, pois ela disse:

-"... Gabriel, se você for aprovado, espero um dia poder conhecê-lo nos restaurantes dos nossos navios."

Então tive certeza da minha aprovação. Ela me pediu para avaliar o site em que fizemos a entrevista. E como eu estava super feliz, pois achava que tinha sido aprovado, coloquei tudo ótimo. E passados alguns minutos, o agenciador me enviou um e-mail confirmando a minha aprovação e me parabenizando por ter passado no processo final de seleção pra Disney Cruise Line.

Nossa!!! Aquele, sem dúvidas, foi um dos momentos mais marcantes e felizes de toda a minha vida. Poder trabalhar no mundo dos sonhos e das fantasias. Fazer parte do mundo que me proporcionou tantos momentos de felicidades quando eu era criança. Eu cresci assistindo os desenhos da Disney: Mickey e seus amigos, As Princesas, Aladin, Disney Channel, Disney Cruj (no SBT) e muitos outros. Eu agora faria parte daquele mundo. Atravessaria a tela da televisão e levaria ao mundo tudo aquilo que um dia eu senti, a alegria, a fantasia, o mundo do faz de conta totalmente idealizado... A satisfação não poderia ser maior.

 

Contudo no email dizia que estavam pendendentes os exames médicos, e eu teria que correr atrás disso, e ainda, o visto americano de tripulante, emitido pelos consulados dos EUA no Brasil. Logo, eu teria a missão de conseguir o meu visto americano C1/D, que é o visto de tripulantes e os exames, que era a parte mais fácil. Mas, isso é um assunto pra um outro post que eu criarei em breve. Então, vejo vocês lá.

 

 

Um novo rumo: Disney Cruise Line.

Olá a todos mais uma vez. Essa postagem do "No mundo dos (m)ares", de hoje, eu vou dedicar à Disney Cruise Line. Estarei trabalhando para eles nos próximos seis meses, e confesso que estou muito orgulhoso de mim mesmo. Com total certeza esse é o ápice da minha carreira profissional. Mas, espera um pouco. Quem é a Disney Cruise Line? Você conhece? Não conhece!!?? Gostaria de conhecer? Já ouviu falar? Nunca!!??... Então esse post é para você que não conhece ou, simplesmente, gostaria de conhecer um pouco mais sobre essa fantástica companhia de cruzeiro.  

 

Pois bem, a Disney Cruise Line surgiu em 1998 com o navio Disney Magic e tem como  seu atual presidente o Sr. Karl Holz, que já trabalha para a Disney há anos e está neste cargo desde 14 de Fevereiro de 2009. É uma empresa pertencente ao grupo "The Walt Disney Company" e que tem grande importância para este grupo, como também, para o mercado internacional de cruzeiros marítimos.

 

Atualmente, a companhia faz suas operações com quatro navio de cruzeiros, dentre eles: Disney Magic, Disney Wonder, Disney Dream e Disney Fantasy. Os dois primeiros são navios gêmeos e os menores da frota, com capacidade para 2.700 passageiros e 1000 tripulantes, aproximadamente, enquanto que os outros dois últimos, que são gêmeos também, e os maiores da família Disney, tem capacidade para 4.000 passageiros e 1500 tripulantes, aproximadamente.  

 

Segundo relatos dos blogs que eu li e dos vídeos que eu assisti, estamos falando de uma das melhores companhias de cruzeiro para se trabalhar, sejam eles nos quesitos, tratamento, alimentação, salário, vida a bordo, alojamentos ou acomodações, em disparada a Disney foi a empresa que mais me chamou a atenção ao ler e assistir aos comentários dos tripulantes que trabalham ou trabalharam para eles, no passado. Sem mencionar que estamos falando da Disney, a magia e o encantamento que esta empresa possui... É sem dúvidas, indiscutível.

 

 

Quando falamos ou pensamos em Disney, nosso pensamento é, inevitavelmente, arremetido a um mundo utópico de fascínio, paz e surrealismo, pensamentos totalmente idealizados. Logo, nos lembramos de todos aqueles momentos que tínhamos, tivemos ou temos com os desenhos, filmes ou produtos da marca. Enxergamos um mundo de sonhos em meio à realidade, enxergamos, ainda, o excesso de felicidade que eles promovem e fazem questão de transparecer a nós, funcionários, fãs e clientes do mundo todo. Além do que, também nos sentimos mergulhando em um mar de boas emoções em meio a uma explosão de sentimentos que essa empresa nos causa ou nos causou, em alguma fase de nossas vida. É praticamente impossível enxergá-la de outra maneira. A sensação mágica e alegria que estes personagens provocam nas pessoas é inexplicável.

 

Quanto à Disney Cruise Line, eles trazem todo este fascínio e encantamento, Disney, para o mar. Com rotas incríveis pelo USA, Canadá, Alaska, Mar do Caribe e Mar do mediterrâneo, na Europa, com shows  e momentos inesquecíveis a bordo dos navios da companhia.

 

Mas, eu não quero me prolongar mais. Acho que dá pra perceber que eu também sou um grande fã da Disney. E que também sinto tudo isso ao vê-la. Mas é isso, essa foi uma breve discrição da companhia de cruzeiro da Disney. Se você quer saber como eu fiz para chegar até aqui, leia, também, um outro post que eu tenho que se chama: "A estrada que leva à Disney". Lá eu explico a minha trajetória pra alcançar a Disney e dou detalhamento das etapas do meu processo seletivo. Desde já agradeço a todos por acompanharem o meu blog e os meus momentos. Espero por vocês lá.